Meu porque que as pessoas vão para as bebidas as drogas.Sabe que é errado não leva a nada o único caminho é o senhor jesus ele sim pode te curar das suas necessidades. Sem ele nós não somos nada,mas com ele somos tudo que ele planejou para vocês e para mim se eu te falar que eu não vivo sem ele será que vocês acreditam?
Eu nunca mas quero me desviar do caminho dele porque ele deu vida a todos nós,deu aves,animais outras coisas mas e fica a pergunta. O que leva uma pessoa a ir por esse caminho?
DROGAS
Falar um pouco sobre drogas, isso não leva a nada.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
O fenômeno da Dependência (Addiction)
O comportamento de repetição obedece a dois mecanismos básicos não patológicos: o reforço positivo e o reforço negativo. O reforço positivo refere-se ao comportamento de busca do prazer: quando algo é agradável a pessoa busca os mesmos estímulos para obter a mesma satisfação. O reforço negativo refere-se ao comportamento de evitação de dor ou desprazer. Quando algo é desagradável a pessoa procura os mesmos meios para evitar a dor ou desprazer, causados numa dada circunstância. A fixação de uma pessoa no comportamento de busca do álcool, obedece a esses dois mecanismos acima apresentados. No começo a busca é pelo prazer que a bebida proporciona. Depois de um período, quando a pessoa não alcança mais o prazer anteriormente obtido, não consegue mais parar porque sempre que isso é tentado surgem os sintomas desagradáveis da abstinência, e para evitá-los a pessoa mantém o uso do álcool. Os reforços positivo e negativo são mecanismos ou recursos normais que permitem às pessoas se adaptarem ao seu ambiente.
As medicações hoje em uso atuam sobre essas fases: a naltrexona inibe o prazer dado pelo álcool, inibindo o reforço positivo; o acamprosato diminui o mal estar causado pela abstinência, inibindo o reforço negativo. Provavelmente, dentro de pouco tempo, teremos estudos avaliando o benefício trazido pela combinação dessas duas medicações para os dependentes de álcool que não obtiveram resultados satisfatórios com cada uma isoladamente.
alcoolismo
O alcoolismo é o conjunto de problemas relacionados ao consumo excessivo e prolongado do álcool; é entendido como o vício de ingestão excessiva e regular de bebidas alcoólicas, e todas as conseqüências decorrentes. O alcoolismo é, portanto, um conjunto de diagnósticos. Dentro do alcoolismo existe a dependência, a abstinência, o abuso (uso excessivo, porém não continuado), intoxicação por álcool (embriaguez). Síndromes amnéstica (perdas restritas de memória), demencial, alucinatória, delirante, de humor. Distúrbios de ansiedade, sexuais, do sono e distúrbios inespecíficos. Por fim o delirium tremens, que pode ser fatal.
Assim o alcoolismo é um termo genérico que indica algum problema, mas medicamente para maior precisão, é necessário apontar qual ou quais distúrbios estão presentes, pois geralmente há mais de um.
Assim o alcoolismo é um termo genérico que indica algum problema, mas medicamente para maior precisão, é necessário apontar qual ou quais distúrbios estão presentes, pois geralmente há mais de um.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
significado do conceito droga
Droga (do francês drogue, provavelmente do neerlandês droog, "seco, coisa seca"), narcótico, entorpecente ou estupefaciente são termos que denominam substâncias químicas que produzem alterações dos sentidos.
Droga, em seu sentido original, é um termo que abrange uma grande quantidade de substâncias, que pode ir desde o carvão à aspirina. Contudo, há um uso corrente mais restritivo do termo (surgido após quase um século de repressão ao uso de certas substâncias), remetendo a qualquer produtoalucinógeno (ácido lisérgico, mescalina etc.) que leve à dependência química e, por extensão, a qualquer substância ou produto tóxico (tal como ofumo, álcool etc.) de uso excessivo, sendo um sinônimo assim para entorpecentes.
Tipos
- Depressivas - diminuem a atividade cerebral e podem dificultar o processamento das mensagens que são enviadas ao cérebro. Exemplos: álcool, barbitúricos, maconha, diluentes,quetamina, cloreto de etila ou lança perfume, clorofórmio, ópio, morfina, heroína, e inalantes em geral (cola de sapateiro etc).
- Psicodistropticas ou alucinógenas (drogas pertubadoras) – têm por característica principal a despersonalização em maior ou menor grau. Exemplos cogumelos, LSD, MDMA ouecstasy e DMT.
- Psicotrópticas ou estimulantes - produzem aumento da atividade pulmonar, diminuem a fadiga, aumentam a percepção ficando os demais sentidos ativados. Exemplos: cocaína,crack, cafeína, teobromina (presentes em chocolates), GHB, metanfetamina, anfetaminas (bolinha, arrebite) etc.
Quanto à forma de produção do indivíduo no comportamento cerebral podendo atrapalhar o processamento ou não, classificam-se como:
Motivos associados ao uso
Os motivos que normalmente levam alguém a provar ou a usar ocasionalmente drogas incluem:
- Problemas pessoais, sociais, financeiros;
- Influência de amigos,assim como da sociedade e publicidade de fabricantes de drogas lícitas;
- Sensação imediata de prazer que produzem;
- A facilidade de acesso e obtenção;
- Desejo ou impressão de que elas podem resolver todos os problemas, ou aliviar as ansiedades;
- Estimular;
- Acalmar;
- Ficar acordado ou dormir profundamente;
- Tentar parecer fixe;
- Emagrecer ou engordar;
- Esquecer ou memorizar algo;
- Fugir ou enfrentar;
- Inebriar;
- Inspirar;
- Fortalecer;
- Aliviar dores, tensões, angústias, depressões, solidões;
- Aguentar situações difíceis, privações e carências;
- Encontrar novas sensações, novas satisfações ,novas perspectivas;
- Sentimento de Poder e sentir-se acima dos outros
- Busca por auto-conhecimento
- Espiritualização
depoimentos
Entre os 14 e 15 anos, experimentei cocaína, crack, cola e mesclado.
No começo, era só curiosidade. Comecei a fumar maconha com 13 anos, no fim da 6ª série, com um colega da escola publica. Gostei tanto que passei a fumar umas quatro vezes por semana. Quando mudei para uma escola privada, na 7ª série, as notas pioraram. A coordenadora soube que eu usava drogas e tentou falar comigo. Minha mãe também. Não adiantou e fui reprovado. Saí de São Paulo, vim morar com meu pai no interior e fui para outro colégio particular. Mais uma vez repeti a 7ª série. Eu vivia disperso, não tinha menor ânimo. Se pudesse, fumava o dia inteiro. Me dei conta do que estava acontecendo e diminui o consumo. Já vi muita gente se drogar, tanto na escola publica como na particular, e o que sei é que não adianta dizer “não sei”.
No começo, era só curiosidade. Comecei a fumar maconha com 13 anos, no fim da 6ª série, com um colega da escola publica. Gostei tanto que passei a fumar umas quatro vezes por semana. Quando mudei para uma escola privada, na 7ª série, as notas pioraram. A coordenadora soube que eu usava drogas e tentou falar comigo. Minha mãe também. Não adiantou e fui reprovado. Saí de São Paulo, vim morar com meu pai no interior e fui para outro colégio particular. Mais uma vez repeti a 7ª série. Eu vivia disperso, não tinha menor ânimo. Se pudesse, fumava o dia inteiro. Me dei conta do que estava acontecendo e diminui o consumo. Já vi muita gente se drogar, tanto na escola publica como na particular, e o que sei é que não adianta dizer “não sei”.
“Eu tinha 12 anos quando fumei maconha pela primeira vez com uns amigos da rua”.
Não gostei, mas aqui, na favela, é como uma febre, em qualquer esquina tem. Eu fumava até no terraço da escola. Para comprar, comecei a roubar uns gringos em Copacabana.
No primeiro assalto, consegui 500R$. Com tanto dinheiro, para que estudar? Tinha 15 anos quando voltei a estudar por pressão da família. Não durou. Fui preso varias vezes e, na ultima, mo fim do ano passado, decidi me matricular no colégio de novo.
Na época, eu era casado, minha mulher perdeu o bebê e minha mãe teve um problema no coração – tudo por minha causa. Não quero mais entristecer a família. “Desde fevereiro não roubo, mais ainda sinto vontade de fumar quando penso que preciso de emprego.”
Não gostei, mas aqui, na favela, é como uma febre, em qualquer esquina tem. Eu fumava até no terraço da escola. Para comprar, comecei a roubar uns gringos em Copacabana.
No primeiro assalto, consegui 500R$. Com tanto dinheiro, para que estudar? Tinha 15 anos quando voltei a estudar por pressão da família. Não durou. Fui preso varias vezes e, na ultima, mo fim do ano passado, decidi me matricular no colégio de novo.
Na época, eu era casado, minha mulher perdeu o bebê e minha mãe teve um problema no coração – tudo por minha causa. Não quero mais entristecer a família. “Desde fevereiro não roubo, mais ainda sinto vontade de fumar quando penso que preciso de emprego.”
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